Direito Sistêmico
Facilitar processos é criar ambientes de encontro possíveis para compreender uma situação recorrente ou uma nova que gostaríamos de lidar para melhorar as relações de convívio em uma organização. Facilitação de Processos é dispor da possibilidade, seja ela de maneira lúdica com jogos, ou com processos circulares e restaurativos, de cuidar para que a relação e clima organizacional da empresa mantenham um equilibro.
As práticas restaurativas são, de certa forma, uma aplicação da Justiça Restaurativa e criação de um espaço seguro de partilha, de diálogo e de construção daquilo que as pessoas envolvidas entendem como justo, ampliam as conexões e fortalece vínculos.
Já a utilização de jogos em organizações
Apoiadas em princípios como voluntariedade, confidencialidade e no senso de comunidade, as práticas restaurativas são utilizadas através do paradigma da Cultura de Paz, buscando auxiliar os indivíduos a se conhecerem melhor e, a partir disso, estarem abertos a conhecerem melhor o outro.
Tais práticas vêm sendo utilizadas para amparar na tratativa dos conflitos e até mesmo para trabalhar vínculos e engajamento entre equipes, familiares e os mais diversos grupos de pessoas. Para saber mais, entre em contato com a gente.
Facilitar processos é criar ambientes de encontro possíveis para compreender uma situação recorrente ou uma nova que gostaríamos de lidar para melhorar as relações de convívio em uma organização. Facilitação de Processos é dispor da possibilidade, seja ela de maneira lúdica com jogos, ou com processos circulares e restaurativos, de cuidar para que a relação e clima organizacional da empresa mantenham um equilibro.
As práticas restaurativas são, de certa forma, uma aplicação da Justiça Restaurativa e criação de um espaço seguro de partilha, de diálogo e de construção daquilo que as pessoas envolvidas entendem como justo, ampliam as conexões e fortalece vínculos.
Já a utilização de jogos em organizações
Apoiadas em princípios como voluntariedade, confidencialidade e no senso de comunidade, as práticas restaurativas são utilizadas através do paradigma da Cultura de Paz, buscando auxiliar os indivíduos a se conhecerem melhor e, a partir disso, estarem abertos a conhecerem melhor o outro.
Tais práticas vêm sendo utilizadas para amparar na tratativa dos conflitos e até mesmo para trabalhar vínculos e engajamento entre equipes, familiares e os mais diversos grupos de pessoas. Para saber mais, entre em contato com a gente.
Facilitação de Processos
Facilitação de Processos
Por que investir em comunicação interna, gestão de pessoas e na valorização da vida?
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Quando investimos na prevenção, estamos investindo na valorização da vida, no reconhecimento das pessoas como um ser humano, antes de qualquer coisa;
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A violência e ou o suicídio está diretamente relacionado a dificuldade de comunicação das pessoas;
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Fofocas, intrigas, brigas, julgamentos, acusações, insinuações, etc., são todas formas de violências que explícita ou implicitamente contribuem para o aumento do risco de suicídio;
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Turn over, Absenteísmo e demais formas de afastamento do trabalho ocorrem em função de diversas violências veladas serem parte da cultura da empresa;
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Abordar adequadamente uma pessoa, com uma comunicação empática e compassiva, pode garantir que a sua vida seja salva no presente e no futuro;
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O Estigma e o Tabu para se falar sobre o tema "suicídio" nas empresas e na sociedade são os mais importantes aspectos que corroboram para o aumento de casos, inclusive relacionados a empresas;
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Medo e Vergonha são as principais dificuldades das pessoas falarem sobre o assunto. Nas empresas, além disso, o desconhecimento e a crença de que isso possa, de alguma forma, "manchar a imagem da organização" aumentam a chances das pessoas não levarem isso para os lideres;
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Investir em uma comunicação que valoriza a vida, que conecta as pessoas e que deixa transparente esse assunto, melhora a harmonia e produtividade na empresa, reduzindo a violência e as chances de desejo e tentativas de suicídio;
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Um clima organizacional mais pesado costuma estar associado a uma comunicação com ruídos que excluem pessoas do diálogo. Ruídos geram conflitos e confrontos diversos, que geram violências diversas em um ciclo que se retroalimenta;
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As pessoas passam boa parte do seu dia nas empresas e muito do convívio das pessoas se dá no âmbito das organizações, o que incluem a violência que recebem e praticam. As empresas são parte considerável das escolhas e tomada de decisão dessa pessoa;
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As empresas que investem em uma comunicação de valorização da vida, buscam alinhar o propósito de vida da pessoa ao propósito de existência da organização e assim previnem o risco de violência e suicídio, além de terem colaboradores mais focados, serão mais produtivos e harmônicos;
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Os custos e despesas financeiras para uma organização quando o clima da empresa está pesado (licenças médicas, afastamento do trabalho, etc.) chegam a ser bem mais altas que o investimento em treinamentos que modificam a base estrutural das relações. As pessoas adoece com mais facilidade quando há violência (velada ou não) nas relações, desmotivam-se (trabalham apenas pelo salário) e podem chegar a um burn out (perda definitiva do colaborador);
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Muitas vezes, o colaborador quando faz um movimento de se isolar ou ainda de atacar constantemente pessoas ou ideias, o faz como um pedido de socorro em relação a alguma (ou algumas) situações recorrentes na empresa e até mesmo antigas que, de alguma forma, afeta o seu bem-estar e ou do coletivo. Esse é um dos primeiros sinais de que algo, pela empresa, precisa de cuidados e ser visto pelos lideres.
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A depressão no ambiente de trabalho é algo que pode afetar toda a cadeia de produtividade e harmonia. A depressão, assim como outros transtornos de humor, são responsáveis por aproximadamente 90% dos casos de suicídios, destes, em sua maioria, evitáveis.
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Quando valorizamos a vida, estamos falando em valorizar o conjunto completo e multifatorial do que entendemos sermos humanos. O que no ambiente de trabalho significa alinhar os interesses pessoais e empresariais, para que: Ao mesmo tempo que haja uma produtividade com excelente retorno financeiro para o negócio, haja também uma excelente relação entre as pessoas com uma comunicação que as conecte através da empatia, da compaixão, senso de comunidade e pertencimento.